A Lei n.º 31-A/2021, de 25 de maio, veio proceder à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 10-
B/2021, de 4 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 22-D/2021, de 22 de março,
permitindo aos alunos realizarem exames finais nacionais para melhoria de classificação final
da disciplina, apenas para efeitos de acesso ao ensino superior. Neste sentido, é necessário
abrir um processo extraordinário de inscrição, dando oportunidade aos encarregados de
educação ou alunos, quando maiores, para procederem, consoante o caso, à inscrição ou à
alteração da inscrição já realizada, na 1.ª fase.
“Eles não sabem, nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que um Homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos de uma criança”
– António Gedeão
Ao longo dos séculos, o sonho pode ser entendido como a mola , que levou ao progresso e a evolução do ser humano nas mais diversas áreas, permitindo criar e alcançar conquistas. Sem grande poder ou equipamento adequado o Homem através da força imparável do sonho supera-se continuamente e avança para o conhecimento do Universo, mesmo sendo impossível, ou melhor pouco provável … tudo é possível com esforço e dedicação.
Podemos não saber exatamente quando ou como , mas podemos ter certeza de que o sonho vai continuar presente no conhecimento do Universo. Portanto neste contexto, surgiu a exposição com o tema “Sonhar, criar, conquistar… é possível”, que estará em exibição para toda a comunidade escolar, na semana de 17 a 21 de maio, no pátio à entrada do Bloco Norte, promovendo os trabalhos dos alunos de sétimo ano, na disciplina de Físico-Química, com o objetivo de dar a conhecer personalidades e organizações que contribuíram e/ou contribuem para o conhecimento do Universo.
Pelas Professoras de Físico-Química:
Claúdia Mendonça
Conceição Moniz
Elisabete Perestrelo
No âmbito da disciplina de HGP, os alunos são, muitas vezes, desafiados a representar alguns dos conteúdos lecionados, no sentido de promover não só o seu interesse e curiosidade pela disciplina, mas também a sua capacidade de reflexão crítica e criatividade.
Os resultados obtidos foram um conjunto de trabalhos, expostos nas salas de aula, de cada uma das turmas envolvidas.
Os trabalhos foram realizados pelas turmas 6 e 7, do 5.º ano nas disciplinas de HGP e de Cidadania e Desenvolvimento.
Pontes são os rumos do começo da vida.
No prodígio daquele crepúsculo prezei o eclodir do Sol lustroso pela janela do avião, alastrando-se entre as nuvens e irradiando diante do meu olhar, fogoso, incandescente. Só então apercebi-me, que ao contrário do que o humano ambicionou por séculos, eu não precisava das asas de Ícaro para o alcançar.
Pontes são a aprendizagem de quem somos, quem seremos e quem fomos. Quando a atravessamos, enfrentamos os tumultos das ondas impelindo contra a estrutura da ponte, na tentativa de derrubar a nossa fortaleza que nos mantém firmes e resilientes.
As pontes são a possibilidade de mudança. Não são apenas percursos de vida, nem só o que conecta fisicamente uma parte da terra a outra. São as ligações entre a Humanidade, que nos aproxima, ajuda a conhecer o outro, a respeitá-lo e a aprender com ele. Pontes interligam diferentes realidades, mentalidades, línguas, culturas, religiões, artes, conhecimentos.
Pontes contam histórias! É o que mais necessitamos, neste tempo infortuno, nesta geração, e até onde a Humanidade durar. Num mundo de disparidades entre pobres e ricos, entre quem ama e quem se apodera do ódio, entre os que vivem na ignorância à dessemelhança daqueles que sobrevivem, pontes é o que devemos construir e os muros derrubar, pois limitam a mente humana, impossibilitam a visão de uma melhor utopia, de uma Humanidade equilibrada e consagrada.
Marília Franco, EEPE EBSM, 11º5 #ponteuropa
No âmbito das comemorações do Dia da Europa, que este ano tem como temática “A ponte de mim para o outro”, recebemos o Europe Direct Madeira para mais uma conferência sobre a atualidade europeia, desafios e ambições futuras e o papel das instituições europeias no estabelecimento de PONTES que promovam uma Europa mais forte.
A atividade, organizada pelo projeto Escola Embaixadora do Parlamento Europeu, teve lugar no dia 5 de maio e contou com a presença dos alunos da turma 5 do 12º ano e dos embaixadores juniores.
Alexandra Teixeira e Emília Rodrigues
Instruções para Realização | Classificação | Reapreciação | Reclamação: Provas e Exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário.
Depois de ter sido alterada a calendarização inicial do Concurso Regional “Triatlo Literário”, devido às contingências da COVID-19, realizou-se no dia 28 de abril, no auditório da biblioteca da EBSM, a partir das 10:05h, o referido passatempo, constituído por três provas – LEITURA, ESCRITA e INTERPRETAÇÃO, tendo como referência a lenda “As amendoeiras em flor”, de Gentil Marques.
Dos doze alunos de 2º ciclo, inscritos na atividade, saliente-se que o vencedor da 1.ª Fase, a nível de escola, foi Pedro Canada, do 6.º 2.
Refira-se que do júri fizeram parte cinco professores da área de Línguas.
No final do evento, foi entregue a todos os discentes um Certificado de Participação e registado o momento, fotograficamente.
As dinamizadoras:
Graça Gouveia e Cármina Moreira
Reconhecendo a importância desta data histórica, as turmas 5 e 6 de 12 ano (do curso de Línguas e Humanidades) quiseram assinalar os 47 anos de ABRIL. Democracia, Liberdade, Igualdade, Fraternidade, Justiça, Abertura foram algumas das palavras que os alunos tiveram a liberdade de ESCOLHER para ilustrar e homenagear o 25 de Abril. Esta atividade não poderia deixar de contar com a voz de Zeca Afonso, autor de Grândola, Vila Morena, uma das músicas que serviu de senha à Revolução que, conjuntamente com registos fotográficos do dia 25 de abril de 1974, foi projetada no r/c do Edifício Norte.
Celebrar ABRIL é manter viva a memória da conquista de um conjunto de direitos, hoje adquiridos mas não garantidos! 25 de ABRIL, SEMPRE!
Turmas: 12.º 5 e 12.º 6